no ocaso, Luis por acaso: (www.astormentas.com)

Poema ao acaso

miércoles, 25 de agosto de 2010

Manuel da Mahía, de agóra em diante, chegara

sempre em hora certa, por nom dizer a certa hora, para abrir a sua galería de arte na Praça do Toural


grazas ao seu novo relóxio ROLEX Daitona, que foi-lhe entregado hoxe pola reloxoaria decana de Compostela, a MAYER, cumprindo a encomenda do Apóstolo do Cavalo Branco que lho baixou do Céu o 25 de Xulho a pedido expreso de El Rei.

6 comentarios:

  1. Seu blog é muito interessante adorei
    Já estou te seguindo
    bjos

    Pensamento:
    "Cada dia que amanhece assemelha-se a uma página em branco, na qual gravamos os nossos pensamentos, ações e atitudes. Na essência, cada dia é a preparação de nosso próprio amanhã."

    Psicografia de Francisco C. Xavier.
    Livro:- Indicações Do Caminho.

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  2. Você sabia que no Brasil já existiram campos de concentração. Ler sobre o tema e manifestação em memória de suas vítimas em:
    http://valdecyalves.blogspot.com/2010/10/caminhada-da-seca-de-senador-pompeu-em.html

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  3. Boa noite querido!

    O Sr. Manuel está fino. Rico no ROLEX e na arte!

    Abraço

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  4. Olá Juliana Carla

    Obrigado pela visita. Enquanto ao Manuel da Mahía, o Rolex trouxe-lhe duas preocupaçôes que antes nâo tinha.
    Uma a de agochar o relógio na sua casa, por medo a que lho roubem.
    E a outra, que o relojoeiro nâo saiba que ele nâo o pôe, por medo a que lho reclame por nâo usalo.

    O que vem a probar que, muitas vezes, a realizaçâo dos sonhos só nos traz desgraças.

    É muito melhor viver com os sonhos frustrados.

    Beijos

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  5. Ademais, Juliana, para mim tambem tem sido outra desgraça. Depois de vinte anos a ouvir a distancias incriveis: "Amigooo... ¿o relógio?", agóra Manuel já nâo me chama.

    E tambem, que a venda de seus desenhos e pinturas da sua produçâo artística, corre a mesma sorte que o resto arrastada pela crise económica, nâo lhe tendo favorecido em nada os meus esforços por fazer-lhe publicidade neste blogue, o que vem a representar, sem dúvida, o fracasso mais absoluto do mesmo.

    Não me ficará outro remédio que enclausurá-lo definitivamente.

    Mais um beijo.

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  6. O Manuel vendeu o seu Rolex.

    Ontem disse-me que o fiz
    porque nâo lhe gostava
    e porque nâo brilhava muito.

    Mercou-lho o da loja de Óptica
    da "Gafa de Oro",
    onde ele tem o seu stand de pintor,
    por tâo só Dez Euros.

    F. da P.

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