no ocaso, Luis por acaso: (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


O corpo não espera. Não. Por nós
ou pelo amor. Este pousar de mãos,
tão reticente e que interroga a sós
a tépida secura acetinada,
a que palpita por adivinhada
em solitários movimentos vãos;
este pousar em que não estamos nós,
mas uma sêde, uma memória, tudo
o que sabemos de tocar desnudo
o corpo que não espera; este pousar
que não conhece, nada vê, nem nada
ousa temer no seu temor agudo...

Tem tanta pressa o corpo! E já passou,
quando um de nós ou quando o amor chegou.


martes, 17 de agosto de 2010

a fogo vivo, CONDENADO e






¡ QUEIMADO !



por três vezes que embarquei
e mais duas que comi
Meu Deus!
nem nunca mais já verei
qualquer coisa meio madura.

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