miércoles, 18 de agosto de 2010
. ( < f i m > ) .
Nota:
20 agosto 2010 - 15:55 h
Certamente é incalculável a quantidade de cornos que o home fui capaz de aproveitar, ou desenvolver por evoluçâo do natural, para encauzar o vento e tirar disso utilidade, proveito e/ou prazer, estadio superior da utilidade. Eu tive durante um tempo por ilusâo o meter aquí virtualmente todos os que puder. Os recolhidos até hoje sâo muito poucos e estâo bem por baixo das minhas espetativas.
Mas, como estou já QUEIMADO, deixarei de andar a sua procura.
Os que daqui em diante for atopando, sem procura-los, tentarei de darlhes acolhida nos seguintes cuartos:
http://beminvitados.blogspot.com
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Olá meu gentil e doce amigo...como está?
ResponderEliminarSeu comentário não foi excluído do meu blog...está guardado com todo o carinho e respeito que lhe tenho.
Venha visitar-me. Sua sensível presença é muito bem vinda.
Beijos musicais e poéticos!
Nirma Regina
Interesante:
ResponderEliminarhttp://www.urielbetancur.net/El%20Corno%20Frances.pdf