no ocaso, Luis por acaso: (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


Onde ficava o mundo?
Só pinhais, matos, charnecas e milho
para a fome dos olhos.
Para lá da serra, o azul de outra serra e outra serra ainda.
E o mar? E a cidade? E os Rios?
Caminhos de pedra, sulcados, curtos e estreitos,
onde chiam carros de bois e há poças de chuva.
Onde ficava o mundo?
Nem a alma sabia julgar.
Mas vieram engenheiros e máquinas estranhas.
Em cada dia o povo abraçava outro povo.
E hoje a terra é livre e fácil como o céu das aves:
a estrada branca e menina é uma serpente ondulada
e dela nasce a sede da fuga como as águas dum rio.


miércoles, 18 de agosto de 2010

. ( < f i m > ) .

corno francés primeiro - erste Horn


Nota:
20 agosto 2010 - 15:55 h

Certamente é incalculável a quantidade de cornos que o home fui capaz de aproveitar, ou desenvolver por evoluçâo do natural, para encauzar o vento e tirar disso utilidade, proveito e/ou prazer, estadio superior da utilidade. Eu tive durante um tempo por ilusâo o meter aquí virtualmente todos os que puder. Os recolhidos até hoje sâo muito poucos e estâo bem por baixo das minhas espetativas.

Mas, como estou já QUEIMADO, deixarei de andar a sua procura.

Os que daqui em diante for atopando, sem procura-los, tentarei de darlhes acolhida nos seguintes cuartos:

http://beminvitados.blogspot.com

2 comentarios:

  1. Olá meu gentil e doce amigo...como está?
    Seu comentário não foi excluído do meu blog...está guardado com todo o carinho e respeito que lhe tenho.
    Venha visitar-me. Sua sensível presença é muito bem vinda.

    Beijos musicais e poéticos!
    Nirma Regina

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  2. Interesante:
    http://www.urielbetancur.net/El%20Corno%20Frances.pdf

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