no ocaso, Luis por acaso: (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


a João Rui de SousaPara um amigo tenho sempre um relógioesquecido em qualquer fundo de algibeira.Mas esse relógio não marca o tempo inútil.São restos de tabaco e de ternura rápida.É um arco-íris de sombra, quente e trémulo.É um copo de vinho com o meu sangue e o sol.


miércoles, 11 de noviembre de 2009

china devota






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