no ocaso, Luis por acaso: (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


Eu dizia:"Nenhuma brisa é triste"e procurava água,lábios,um corpoonde a solidão fosse impossível. Mas quem sabe dessa músicacativa nos meus dedos?E depois, como guardar um beijo.mar doirado ou sombradesolada? Recordava um rio,álamos,o sabor nupcial da chuva,tropeçava em lágrimas e soluçose lágrimas, e procurava. Como quem se despepara amar a madrugada nas areias,eu dizia: " Nenhuma brisa é triste,triste", e procurava. E procurava.


miércoles, 17 de junio de 2009

CON CORNOS e CON PLUMAS
































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